Ser um submisso público é uma experiência única e variada, pois as dinâmicas podem variar significativamente de pessoa para pessoa, dependendo das preferências e acordos estabelecidos entre os parceiros envolvidos. Vale ressaltar que todas as atividades no BDSM devem ser consensuais, seguras e realizadas com o consentimento de todos os envolvidos. Aqui estão algumas perspectivas comuns sobre como é ser um submisso público:
Entrega e Confiança:
Ser um submisso público envolve a entrega consciente de controle para um parceiro(a) dominante. A base dessa relação é a confiança mútua e o respeito pelos limites estabelecidos, mas no meu caso de ser público, não existe limite.
Variedade de Atividades:
O BDSM abrange uma ampla gama de atividades, desde aquelas envolvendo restrições físicas (bondage) até jogos psicológicos e dinâmicas de poder. A diversidade de práticas permite que os submissos explorem diferentes aspectos de suas fantasias e desejos. No entanto, sendo público nunca reivindico algo prazeroso para mim, a não ser a humilhação e coisas degradantes.
Desenvolvimento Pessoal:
Gosto da experiência no BDSM, mesmo sendo público, contribui para o meu desenvolvimento pessoal, promovendo a autoconsciência, a aceitação e a compreensão de seus próprios desejos e limites. Muitas vezes pra mim a aceitação de limites que eu nem sabia que conseguiria suportar.
Respeito e Empoderamento:
O BDSM baseia-se em princípios de respeito e consentimento mútuo. Muitos submissos relatam que se sentem empoderados por terem controle sobre suas próprias experiências e por estabelecerem limites claros. Eu como um submisso público não tenho limites para servir as pessoas, sendo meu prazer ver a felicidade das pessoas que me usam por se sentirem superioras.
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