

Você já imaginou um mundo aonde você pode ser o que tem vontade de ser?
Sem tabus, sem medo, sem preconceito... somente você e eu!
Você tem vontade de conhecer um mundo que te causa curiosidade, lhe desperta desejo?
Este é o meu espaço dentro do BDSM.
Serei tua guia, te apresentarei esta forma libertadora de vida, te conduzirei por novos caminhos e sensações, trazendo conhecimento, quebrando tabus e fazendo evoluir todos aqueles que passam por minhas mãos.
Liberdade é ser quem você é! E gostar do que você gosta!
´
´
^
^
Resultados da busca
Resultados encontrados para ""
- Games X BDSM
Vídeo games sempre fizeram parte da minha vida e muitos deles fizeram parte da minha formação de caráter. Por isso não faltava coisas pra eu escrever na matéria anterior, é por isso que agora trarei uma nova, também quero agradecer a minha a nossa dona. Mistress Ju Leah! Quero agradecer nossa rainha suprema, por ter me dado liberdade pra falar aqui sobre algo mais sério. AVISO! Se você é do tipo impressionável, ou sensível com temas sobre crimes e morte... recomendo fortemente você pular os primeiros parágrafos e ler a partir de GTA San Andreas... essa que inclusive está separada dos outros por uma linha, como essa. A Violência e o Pré-conceito nos Games: quero começar falando deste preconceito que sempre esteve presente, preconceito esse no qual vejo que o nicho BDSM desde sempre sofreu. Porém... o preconceito nos games surgiu pra valer mesmo quando saiu o primeiro Mortal Kombat! Esse jogo maravilhoso foi um dos, se não o responsável pelas faixas etárias nos games. Antes dele os games eram todos censura livre, até mesmo os jogos pornográficos do Atari, essa atenção a mais foi boa pois os games começaram a ficar mais ousados. Muitos desenvolvedores criaram jogos violentos no pc, como Wolfenstein 3D e DOOM. Tudo parecia ótimo, mas infelizmente a mídia se tornou mais anti games do que antes. Rockstar Games: há muito tempo atrás a empresa Rockstar Games era sinônimo de qualidade e polêmicas. Como diz aquele ditador "falem bem, falem mal, mas falem de mim". seus jogos foram um enorme sucesso desde o primeiro GTA de Playstation 1, porém... no ano de 2001 eles elevaram o nível! Elevaram com o lançamento de GTA 3! Esse jogo foi uma completa evolução dos antigos, trazendo uma câmera 3D pela primeira vez na saga! Só que nem tudo era flores, o jogo se atentou em vários detalhes insanos, mas eles resolveram colocar um protagonista mudo, assim eles dariam atenção a outras coisas. A maior polêmica foi que nesse game você pode sair com Garota de programa e inclusive matá-las pra pegar seu dinheiro de volta, um crime muito violento! Que na vida real não deve ser tolerado de maneira alguma! Pois bem. Esse jogo definiu um novo parâmetro pra Vídeo Games e serviu de base pra mais jogos incríveis, pra felicidade dos gamers e da irá dos meios anti games, irá dessa no qual aumentou no ano de 2003. Manhunt 1 e 2: Ainda falando da Rockstar games. Manhunt foi um jogo que refletiu a coragem do rockstar e também o ódio da mídia perante a isso... este jogo de 2003 foi um dos mais polêmicos pela sua violência crua e realista, nele você podia matar pessoas das maneiras mais violentas com qualquer arma. Nele você controla James Earl Cash, um criminoso que está preso no corredor da morte, só que ele não morre, por que um diretor de filmes snuff chamado Lionel. Filmes snuff são filmes com mortes reais, esse termo surgiu de uma frase do serial killer Charles Manson. No game James é obrigado a participar do filme de Lionel, enfrentando pessoas muito piores que ele. A história do game demonstra bem o motivo da revolta da mídia e dos conservadores em meio a esse game, porém, a violência está em toda parte... só o lugar onde a violência mais pesa é no mundo real! Só vemos as atrocidades feitas por "humanos" nos livros de história. A hipocrisia anda junto com o falso moralismo, os mesmos que criticam a violência nos games e todo universo BDSM, são os mesmos que dependem da violência de fora pra chamar atenção e ferrar com nossas cabeças. Antes de falar de manhunt 2. Eu quero citar um caso que vi de um apresentador debochando e falando asneiras sobre as acompanhantes, não quero me aprofundar pra não falar asneiras, só queria falar desse preconceito em comum no qual o BDSM está ligado. Agora sobre Manhunt 2. Nem preciso falar que ele já foi lançado destinado a sofrer o mesmo do jogo anterior, sua violência estava maior, mas ele sofreu censura nas execuções, a violência gráfica estava maior e mesmo com as censuras ele foi removido das lojas. Uma coisa que eu acho interessante de falar é uma das gangues do segundo jogo. A gangue dos pervertidos usa roupas masoquistas, ao mesmo tempo que sua estética é macabra, ela também chama atenção por ser enigmática. Gostaria de pedir perdão pelos temas abordados, eu garanto que agora irei abordar temas mais tranquilos agora mesmo. GTA San Andreas: O ano é 2004. A rockstar estava pronta pra lançar GTA San Andreas, ele marcou esse incrível ano junto com Half Life 2 e Metal Gear Solid 3 Snake Eater, ambos os jogos são um marco dos anos 2000 e carregam esprema importância no mundo dos games. Pois bem, voltando a GTA San Andreas.. uma das suas características é a variedade de códigos, e um deles deixa o protagonista com uma roupa masoquista, mas não é só isso! Muitas Garotas de Programa do jogo aparecem te provocando com um brinquedo de borracha (pra fazer algo que conhecemos muito bem) a piada com BDSM é bem clara e demonstra o incrível senso se humor da antiga rockstar games... escrevi isso pra mostrar o BDSM presente em um dos jogos mais importantes de todos os tempos, e foi por isso q GTA San Andreas tem um espaço exclusivo aqui. A Luta Contra A Dor Em Dark Souls: na comunidade BDSM, masoquista é reconhecido como o sub que adora sentir dor... já na comunidade gamer, masoquista é reconhecido como um player que adora jogos souls. É meio forçado isso? Com certeza é, mas não dá pra negar o quão hostil esses jogos parecem ser, mas acabam demonstrando algo que vai além da dificuldade. Já vi pessoas falarem que esses jogos a ajudaram com a depressão, e eu certamente não duvido disso, eles te ensinam sobre coragem em meio a persistência, mas o que isso tem a ver com BDSM?... Essa ideia de coragem e desafios se aplicam a esse mundo também! Pode não parecer, mas você precisa de coragem pra falar com uma dominatrix sobre seus desejos... as vezes isso demonstra mais força do que lutar contra seus próprios desejos... você pode evoluir enquanto se diverte jogando ou se submetendo a sua dona... você só precisa abrir sua mente e mergulhar no desconhecido! E agora? sinto que agora falei todo o necessário, mas tem muita coisa que liga BDSM a Vídeo Games, como a belíssima Ivy do Soul Calibur, ou algumas piadas adultas... o lance é que Vídeo Games e BDSM são muito divertidos, e também são uma grande fonte de cultura... e isso é mais do que prazer momentâneo, é algo que nos marca!
- Traumas, distúrbios e fetiches
BDSM sempre foi visto com certo desdém por muitos, principalmente aqui no Brasil. Só de falar uma dessas palavras: "fetiche, bdsm, sadomasoquismo, ballbusting, femdom, findom, CBT, etc." todo mundo fica sem jeito, certa parte leva pro lado cômico, o que considero algo bom, mas infelizmente o pré-conceito predomina e muitos desinformados ou até mesmo pessoas com mau caráter acham que bdsm é coisa de gente traumatizada, perturbada, ou insana, embora isso esteja de certa forma errada, ainda assim não dá pra negar que certos traumas acabam criando fetiches no psicológico e é isso que vamos abordar agora. Mário Games e Carlinhos Desde que me conheço como gente eu sabia que era diferente das outras crianças, me atraia por coisas alternativas, casos e também mistérios. Há uns anos atrás soube de um caso que virou meme por causa de um cara que fazia vídeos, seu nome é Mário Games. Mário Games é um canal que teoricamente era pra ser de games, mas ficou destacado por causa das trolagens, trolagens que seus inscritos faziam. Mário tinha umas atitudes peculiares nas redes sociais. Ele estava tão desesperado pra ter uma namorada que acabou colocando seu número do whats em uma rede social pras "garotas" o chamarem. As duas coisas que ele mais desejava numa mulher era ela ter entre 13 a 16 anos (algo bem criminoso) e também que ela mandasse fotos de cabelos voando ao vento, isso era um fetiche dele. Pra não deixar a matéria tão tensa eu focarei só na parte deste fetiche. Pois bem. Definir a origem de um fetiche é algo difícil (e boa parte das vezes não tem origem) e nesse caso tudo indica não ter, mas tenho uma especulação. A especulação é o fato de os cabelos ao vento representar algo encantador do sexo feminino, o cabelo bem cuidado é algo atribuído as (aos rockeiros também, mas isso não vem ao caso) os opostos entre os sexos vão além das partes sexuais. Podolatria por exemplo está junto com a adoração por botas femininas e saltos altos. Salto traz uma certa imagem de força, mas também de delicadeza e isso tem um certo de sentido. A atração por longos cabelos longos é bem amplo, assim como a atração por pés. Além de ver os cabelos ao vento isso também pode incluir sentir o cheiro, sentir com as mãos, pentear, dentre uma série de coisas. Agora um caso de fetiche que surgiu de um trauma. Estou falando do caso do Carlinhos. Carlinhos. É um homem que ficou popular na Internet por causa dos seus áudios e os memes que fazem com eles. Carlinhos era um homem casado, que perdeu sua esposa no acidente, ele teve estresse pós traumático tanto devido ao caso. Anos atrás com a Internet nas mãos de todos. Carlinhos criou uma conta nos sites adultos e adotou uma performance "única" gravando vídeos falando que tem relações no matagal, postando fotos com excremento na boca, dentre outras coisas que não saberemos. Não saberemos por causa da família dele fez de tudo pra remover tudo isso. Com o caso dele já abordado por aqui, só tenho a dizer torço pra que ele esteja bem, mesmo que a gente não saiba disso. Então os fetiches no geral são frutos de traumas e distúrbios certo? Errado. Isso são casos, não regras. Se atrair por partes não interligadas a sexo é algo totalmente normal! Escrevo isso sem medo de errar. Com certeza não há nada de errado em se atrair por pés, isso é um desejo normal, se atrair por pessoas dominantes é normal, se atrair por pessoas submissas é normal. Infelizmente muitos não vão reconhecer isso, mas garanto que você se sentirá melhor buscando prazeres alternativos, nossa domme mostra que isso não é impossível. Considerações finais: Acredito que devemos manter o equilíbrio nas coisas que fazemos, não se expor muito..., mas também não esconder nosso eu interno. Afinal somos livres, liberdade traz consequências e responsabilidades, ação e reação... mas é assim que deixamos nossa marca no mundo!
- Inversão de papéis no sexo
Do desejo feminino de ver o homem sendo penetrado, até o próprio homem descobrir uma sexualidade de um jeito diferente: a inversão de papéis no sexo pode surgir de ambos os lados. Protagonizado pela cinta peniana, que tem um pênis artificial acoplado, o fetiche faz parte da vida de casais heterossexuais que buscam novas sensações sexuais. Essa é uma prática que não está somente inserida no contexto do BDSM, mas sim, do contexto de sexualidade em geral. No BDSM, usa-se muito a expressão “pegging” e “Inversão”, acredito que se caracteriza melhor a palavra “inversão”, justamente por ser realizada por mulheres essa prática! Muitos já me perguntaram sobre a questão da masculinidade de quem prática inversão. Mas se fizer isso ele não é gay? Mas se ele faz isso com mulher, ele também faz com homens? Mas ele não vai mais querer transar com mulheres? Realmente é tantos “mas” que tem horas que paramos de prestar atenção em nossos sentimentos e desejos só para ouvir esses “mas” ...e daí? Vamos responder esses “mas”? Vamos lá! Claro que não! O homem realizar, ter desejo por inversão e até mesmo ele próprio usar vibradores, bullets, ou qualquer outro acessório apropriado para masturbação anal, não tem problema algum! O ânus é uma das principais regiões erógenas do corpo humano, os homens possuem uma próstata densa, que pode ser “tocada” através da penetração, e que, quando tocada, desencadeia um orgasmo até inclusive, muito mais intenso do que sem esse “toque”, até mesmo porque, a própria região anal, é, por si só, bastante sensível ao estímulo uma vez que, tem por ali, cerca de 4000 terminações nervosas! Quando o homem faz inversão ele não está em busca de um outro homem, mas sim em busca conhecer novas sensações em seu corpo. O homem quando é gay ele não está somente em busca de descobrir novas sensações, mas sim ele tem uma atração física e emocional por homens! Não são as mesmas coisas, e já passamos dá hora de entender isso, que conhecer nossos corpos e novas sensações, não tem nada haver com mudança de gênero. Conheço muitos homens que mesmo que gostam de realizar inversão, jamais largou de sentir tesão por mulheres! Muito pelo contrário, quando o homem realiza a pratica da inversão, ele aprende e entende melhor os prazeres que ele pode proporcionar a sua parceira também! E juntos podem ter uma intimidade de muita confiança e cumplicidade. Não podemos esquecer que esse a inversão foge um pouquinho da “norma” ao qual a sociedade está acostumada, logo, pode ser que sua parceira nem tenha pensado nessa hipótese, e está tudo bem! Tanto com o seu desejo, com a possível falta do dela! O mais importante vai ser sempre o diálogo. Eu sugiro que o assunto seja introduzido com calma e, de preferência fora da cama!
- PRIVANDO OS SENTIDOS NO BDSM
No jogo do BDSM, a privação (na minha visão) potencializa os sentidos. Você privado de ver e falar, faz com que sinta mais as sensações, sente mais o toque, os estímulos, te faz ficar mais atento com seus ouvidos ao que o seu parceiro de pratica está fazendo. Mas a privação de sentidos ela nos torna mais vulneráveis e essa vulnerabilidade pra mim, é a grande “graça” de tudo e toda a sessão/cena. A privação pode ser um pano simples nos olhos como venda, pode ser uma venda mais elaborada, pode ser uma máscara, uma mordaça…enfim, tudo aquilo que poderá te restringir os sentidos. Para uma cena ou sessão com esse artifício, é preciso ter confiança no parceiro de pratica, sim! A privação de sentidos pode ser usada como elemento de suspense. O submisso (a), por exemplo, ouve os barulhos, mas não sabe o que a dominadora está fazendo e só descobre depois. Não saber o que virá depois é considerado excitante para muitos homens e mulheres.
- Tem idade para realizar Fetiche?
Desde que você tenha maioridade de 18 anos isso não é problema algum! Mas porque então isso gera tantas perguntas? - Simples! Fetiche já é um tabu, agora imagina se colocarmos esse tabu junto com comparações a idades de nossos filhos, maridos, esposas, pai e mães, será que isso piora a situação do tabu? Sim, mas e daí temos que ter uma regra então de quando podemos nos realizar? É claro que não! Temos que entender que somos pessoas com desejos e fetiches dos mais variados possível! Desde casar aquela atriz do filme que você assistiu, fazer sexo na cachoeira, ter uma relação de 3 ou 4 pessoas ou até mesmo ser amarrado e vendado enquanto você é tocada. Homens, mulheres cada vez mais descobre o sentido do prazer, e sim, a sexualidade está cada vez mais florescendo mais cedo. Ah, então isso significa que pessoas com mas idade então estão cansados, sem libido e sem imaginação para sexo ou para qualquer outro tipo de prazer que difere do convencional? Não, definitivamente não! Com a ajuda da tecnologia, muitas pessoas tem informações de diversas áreas, inclusive do assunto sexual. Existe ainda muitos tabus e preconceitos, mas cada dia temos mais informações novas com mais aceitações do que somos ou o que desejamos. Hoje estamos com jovens querendo ter experiencias inesquecíveis, ousadas, tentando entender diferentes aspectos do mundo BDSM, e ao mesmo tempo pessoas com mais idades encontrando novas maneiras de melhorar seus relacionamentos e outros em busca de superar seus limites. O importante de tudo isso é que você esteja bem consigo mesmo e com o que esteja fazendo. Seguindo o conceito do SSC São, Seguro e Consensual e tendo uma conectividade com quem está realizando esse seu desejo, seu fetiche, com certeza você terá uma experiencia maravilhosa!
- Você já ouviu falar em CBT? (cock and ball torture)
Uma matéria sobre CBT por Zeus Edgydog Bem, que BDSM é um mundo polêmico nós já sabemos mas uma de suas praticas consegue hostilizar muitos como nenhuma outra...CBT (cock and ball torture), é uma prática que vai tanto do baunilha quanto ao mais hard, ela causa enorme prazer ao sub e desperta fascínio na domme, seja por brincar com as genitais do sexo oposto, ou seja por despertar seu lado mais... "Cruel" em teoria, só que na prática dificilmente veremos a domme chutando e esmagando com tudo, até porque dessa forma a brincadeira acabaria rápido e o prazer viraria uma enorme dor na qual pode causar problemas médicos. Isso é algo que ninguém quer (convenhamos) mas há formas tranquilas e simples nas quais veremos agora. CBT da forma ligth. Uma forma muito simples mas nem por isso menos prazerosa, a base dessa forma é a domme simplesmente brincar com as genitais do sub de maneira leve, com tapinhas nas genitais, pisadas bem lentinhas, amarrar sem muita força, dentre muitas coisas, fica ao critério e a criatividade da domme. Recomendações pessoais pra quem estar começando, a primeira é não privar os sentidos do sub na primeira vez, pois é bem capaz dele se assustar e ninguém quer desespero fora de controle, caso queira fazer com a privação dos sentidos da visão, tem uma maneira de fazer sem assustar... Basicamente a ideia é provocar de maneira sensual o seu sub, falando que vai bater, que vai esmagar, que vai brincar com suas genitais e deixando bem claro no subconsciente que ele só precisa relaxar. A forma ligth não têm muito segredo. CBT na forma hard. Vamos começar com um AVISO IMPORTANTE! O lado extremo é recomendo ser feito por dominadoras profissionais "mas por quê?" Bem... Vamos começar com o que foi dito no parágrafo anterior. As práticas ligth são "brincadeiras" na maioria dos casos e podem ser tranquilamente feita por interessados (a). Já o lado hard tem uso de fogo, agulhas e demais coisas que embora não castrem as genitais... Ainda assim as machucam de verdade. "Há então isso é violência gratuita e sadismo puro?" Não. Os cuidados medidos fazem tais práticas valerem a pena, pois é arte e quem a aprecia sente algo intenso e sabe que valeu a pena vencer o medo, assim sentindo prazer extremo, afinal "extreme CBT" não é apenas a parte da tortura extrema, o prazer também é extremo. Agora vamos falar de coisas que são muito comuns de ver no lado hard, o pessoal mais de 20 a 30 e pouco são minoria entre os que buscam sentir essas práticas, até mesmo os apreciadores ficam com o pé atrás em experimentar mas quando buscam, acabam dispensando o uso de agulhas mas chamas e velas são mais tranquilas, porém o comum mesmo é o desejo de ter suas genitais amarradas, pisadas e chicoteada. Agora os mais velhos... Esses já são maioria, geralmente buscam sentir as práticas completas e desejam até mesmo coisas mais hardcore, como receberem soros que aumentam seus testículos, dentre várias outras coisas nas quais deixam tudo mais interessante pra domme, pois é algo curioso e com muito mistério. Agora uma rápida visão geral. CBT é uma prática muito ampla num mundo muito amplo, que é o mundo bdsm e vale a pena tanto brincar no ligth quanto buscar se especializar no hard, também da pra dizer que é uma diversão de várias turmas mais alternativas, chega a ser como colocar um piercing só que pelo prazer ao invés da estética. É Isso pessoal! Use sua criatividade para realizar CBT, pois BDSM é arte! Gostaria de deixar os créditos ao Dom Barbudo, esse escreveu uma matéria no qual me ajudou a compreender melhor o assunto. Obviamente eu gostaria de da uma enorme gratidão a você que leu e a minha dona Mistress Ju Leah que me deu a honra e o dever de escrever essa matéria, agradeço a todos. By Zeus Edgydog
- Ballbusting
O fetiche conhecido por ballbusting consiste no desejo sexual de homens por serem golpeados na região genital. O ballbusting faz parte das várias de práticas que o BDSM engloba. Além de estar relacionado com sadismo, masoquismo, dominação e submissão, as sessões seguem a regra do São, Seguro e Consensual e devem ter uma palavra de segurança, mesmo que muitos pedem para retirar a palavra de segurança...isso é imprecendivel imprescindível! Ainda que o golpe mais clássico seja o “chute no saco”, o ballbusting vai além de um "simples chute," vai de descanço até com botas. O fetiche envolve outras modalidades, e estão liberados pisões, puxadas, apertões, beliscões, mordidas, tapas, joelhadas, ser arrastado pelas bolas e por aí vai. Além do saco Mesmo que o termo ballbusting contemple apenas as “bolas”, o fetiche em si diz respeito à genitália masculina completa. Ou seja, o pênis entra na brincadeira também. Sem dó Para quem gosta de ballbusting, não existe encenação ou piedade – seja qual for o golpe escolhido, tem que ser bem dado e com bastante força. O prazer – físico e psicológico – envolvido no fetiche está relacionado, além de com a humilhação, com a dor, caso contrário perde toda a graça. Femdom Ainda que não haja uma regra específica, esse fetiche geralmente está relacionado ao Femdom, que é a dominação feminina. Logo, na maioria das vezes são homens sendo “torturados” por mulheres.
- Quirofilia: conheça os segredos do fetiche por mãos
O fetiche conhecido por quirofilia (hand fetish em inglês) consiste na forte atração sexual por mãos ou uma área específica delas, como os dedos, a palma, o dorso da mão ou apenas as unhas. E não necessariamente precise ser algo sensual. As coisas mais corriqueiras como lavar a louça do jantar ou servir um copo de suco pode causar excitação nos fãs de mãos. Mãos delicadas vs Mãos ásperas A maior parte dos homens que curtem esse fetiche mostram interesse por mãos femininas, macias e com unhas bem cuidadas. Já as mulheres tendem a preferir mãos masculinas que sejam grandes, com veias e ásperas que remetam ao trabalho duro. Enquanto mãos delicadas parecem lembrar aos homens de mulheres que se cuidam fisicamente, prezam pela higiene e pela boa aparência, a rusticidade nas palmas masculinas excita o imaginário das mulheres. Conscientemente ou involuntariamente, elas se pegam fantasiando sobre esse cara forte que não é tímido ao tocar as partes sensíveis do seu corpo, as domina com gentileza e experiência, as fazendo parecer frágeis, graciosas e desejadas. Fetiche por mãos no BDSM Ações realizadas com as mãos no universo do BDSM (conjunto de práticas que envolvem bondage, disciplina, dominação, submissão, sadismo e masoquismo) são todas muito simbólicas e fortes. É muito comum, por exemplo, a submissa ou bottom beijar as mãos do seu dominador ou top como sinal de respeito ao papel que ele representa. Em um bondage, as mãos do dominador serão usadas para amarrar as da submissa, a contendo. O mesmo acontece durante o spanking, mas agora as mãos do dom são usadas para o castigo físico ou para provocar a excitação da submissa enquanto apanha. Ela, posteriormente, nunca vai ser capaz de olhar para as mãos do seu mestre e não lembrar das sensações que ela é capaz de provocar. Quando a praticante possui fetiche com mãos, isso tudo é intensificado, é claro. Há até relatos de mulheres que ficaram tão excitadas com a aparência das mãos e seus movimentos ao realizar alguma atividade, que elas foram capazes de atingir o orgasmo sem nenhum estímulo físico em suas partes íntimas.
- Podolatria, Prazer com os Pés!
O desejo e atração por partes do corpo que não sexuais é mais comum do que se imagina. Esse não é um interesse exclusivo do sexo masculino. O fetichista sente prazer e se excita sexualmente pelos pés da outra pessoa, seja em olhá-los, cheirá-los, tocá-los ou mesmo ter os próprios genitais manuseados pelos pés do parceiro ou parceira. E, por mais estranho que isso possa soar, é a mesma coisa de quem sente prazer em olhar, tocar e beijar as nádegas e seios de uma mulher, por exemplo. O podólatra também pode se excitar por “tipos” específicos de pés: com dedos longos, unhas pintadas, ásperos ou lisos, sujos, com chulé ou apenas pela sola do pé e assim vai. Os adeptos do fetiche se dividem em duas categorias onde, na primeira, ficam aqueles cujo desejo é principalmente de olhar, tocar e admirar o aspecto físico do pé. Na segunda, há aqueles que não se conformam apenas com isso. Eles precisam de práticas que envolvam o contato direto com os pés para ter prazer. É normal sentir tesão por pés? Tão normal quanto ser atraído por bunda ou seios grandes. Esse fetiche é saudável, comum e natural, desde, é claro, que não se torne uma obsessão que interfira com o curso normal da sua vida e de outra pessoa. Os pés podem parecer para muitos uma das muitas zonas erógenas espalhadas pelo corpo que, se estimuladas da forma certa, podem provocar um grande prazer. Desejo por observar os pés do outro Nessa prática, o podólatra sente prazer em observar os pés da outra pessoa, enquanto ela anda, enquanto ela está deitada... a pessoa simplesmente sente um imenso prazaer em olhar os pés do outro. Isso pode ser algo feito tanto por homens quanto por mulheres. Existem pessoas que, enquanto observam gostam de se masturbar, enquanto outras, gostam de simplesmente se torturarem com esse tesão. Desejo por tocar nos pés do outro Nessa vertente da podolatria, a pessoa sente prazer em acariciar os pés da outra pessoa, fazendo passagens, passando a mão na sola e entre os dedos. Essa prática é muito comum, normalmente ambas as partes apreciam isso, afinal, quem é que não gosta de uma relaxante massagem nos pés?! É uma prática muito recorrente, muitas pessoas sentem prazer nisso, ainda que sintam uma certa dificuldade em admitir. Desejo por passar os pés da outra pessoa no próprio corpo Esse é um nível mais acima, existem pessoas que se excitam ao extremo com os pés de outra pessoa em seu corpo. Isso varia e dá abertura para mil e uma práticas diferentes. Nesse estágio, há quem goste de ser acariciado pelos pés, ter os pés do outro passando no pescoço, no peito, nas partes íntimas e até mesmo no rosto. Desejo por lamber e chupar os pés de outra pessoa Muitas pessoas sentem um desejo absurdo por ter na boca os pés de outra pessoa. Essa é uma junção de todos os níveis anteriores, onde tudo desemboca bem aqui. A pessoa sente prazer em segurar os pés do outro, lamber, chupar, beijar, passar a língua por entre os dedos e várias outras coisas. Pode ser prazeroso para ambas a partes se a pessoa se sente confortável em ter os seus pés sendo beijados e chupados. Dentro disso entra ainda a masturbação com os pés, onde muitos homens perdem a cabeça. Muitos homens são verdadeiros apreciadores dessa prática, que consiste em uma masturbação tradicional, mas que usa os pés no lugar das mãos. Desejo por sapatos usados Essa é uma versão mais extrema e menos encontrada de podolatria, onde a pessoa em questão sente prazer em cheirar, lamber e se masturbar utilizando sapatos usados. Há quem pague dinheiro por sapatos gastos, com as marcas dos pés na palmilha, para se satisfazer. Ainda que seja uma prática não muito comum, você provavelmente conhece alguma pessoa que é adepta a isso, mas sem que você saiba. Essas pessoas também podem se interessar em comprar meias usadas para o mesmo fim. Interessante, né?
- Castigo / Punição
O treinamento é um elemento que alguns casais incorporam em seus relacionamentos BDSM. O castigo é usado para corrigir comportamentos indesejados, e alguns dominantes se esforçam para encontrar o castigo perfeito. As seguintes ideias e conselhos sobre punição BDSM o ajudarão a encontrar o que funciona para você e seu relacionamento. Qual é a outra palavra para disciplina? Punição! As punições de BDSM são uma maneira de ajudar um dominante a treinar seu submisso (a). Sempre que seu submisso (a) faz algo errado, você o pune para dar uma lição. Por outro lado, você incentiva e recompensa pelas coisas que ele faz certo. Isso significa que ele entende as regras e suas expectativas - e fornece a quantidade certa de atenção aos detalhes ao executar essas tarefas. E você já cumpriu sua tarefa de hoje?
- BONDAGE E SHIBARI
BONDAGE Bondage é qualquer tipo de imobilização erótica feita com qualquer tipo de material (incluindo fitas adesivas e correntes, embora a prática esteja mais associada ao uso de cordas. No Japão desenvolve-se um tipo específico de bondage, chamado de shibari. Embora o shibari seja um tipo de bondage, ele desenvolveu características específicas. Assim, normalmente usa-se o termo bondage para a prática de amarração americana e shibari para a prática japonesa. Podem parecer a mesma coisa, mas uma pequena busca de vídeos nos permite perceber que em cada um tem características muito específicas A primeira característica que salta aos olhos é estética. O bondage é um tipo de amarração pragmática, em que o importante é imobilizar o submisso (a). A amarração ali é rápida e funcional, o suficiente para prender o homem (a) e fazer sexo com ele (a) ou torturá-lo (a). E O SHIBARI? A relação do shibari com a arte é tão forte que muitos apontam o pintor Itoh Seiyu (fez diversas imagens de mulheres amarradas) como precursor da prática. Ou seja: o shibari desenvolveu-se como um tipo de arte, focada na beleza da amarração, na coreografia mestre-submissa etc. Muitas vezes a submissa nem mesmo é imobilizada, como nos casos em que a amarração forma uma espécie de lingerie em seu corpo. Além disso, o shibari desenvolveu-se no sentido de provocar prazer através das cordas. Assim, a amarração pressiona partes sensíveis do corpo da mulher, como seios e clitóris, levando-a muitas vezes ao orgasmo apenas através do contato com as cordas.
- Needle Play
Needle Play é uma prática BDSM que consiste no uso de agulhas hipodérmicas para perfuração da pele do bottom. Um dos grandes atrativos da prática é a sua versatilidade, podendo ser utilizada para causar efeitos psicológicos, emocionais, físicos ou artísticos. Alguns são atraídos a prática pela sensação única que ela proporciona e podendo oferecer tantas variações da mesma, a pessoa pode ser perfurada com agulha pequena, e sentir pouca ou nenhuma dor ou a Top pode utilizar agulhas maiores para exercitar seu sadismo e extrair sensações mais intensas. Outros utilizam-na como forma de blood play, medical play, superação de limites ou então de forma artística, onde o bottom serve de tela para a Top. Para a grande maioria a dinâmica D/s envolvida nessa prática é o maior atrativo. Submeter-se a outra pessoa e deixá-la utilizar- se do seu corpo de forma tão intima e intensa é um ato muito poderoso. A confiança é peça central da prática como exercício de submissão, uma vez que o bottom confia completamente na Top para executar uma prática que não apenas é arriscada mas também exige um alto nível de conhecimento e experiência para ser feita apropriadamente. Enquanto a Top precisa confiar em seu bottom para não se mexer e também comunicar suas necessidades, estado físico, mental e histórico médico. Onde perfurar Como perfurar Antes de mais nada a prática deve ser realizada em local bem iluminado e arejado. O bottom deve estar confortável e a Top seguro. Embora genitais e mamilos possam parecer muito atrativos para perfuração, quando se está iniciando e aprendendo deve-se praticar em partes menos sensíveis do corpo. Ter um parceiro que já tem alguma experiência com perfuração pode ser útil por poderem proporcionar um feedback mais apurado. Se seu parceiro não tem experiência, faça furos superficiais, e se possível em você mesmo, áreas mais seguras como a pele logo abaixo do umbigo, antebraços ou coxas são as mais indicadas. Tudo furado, o que fazer agora? Depois de perfurar o bottom existem inúmeras coisas que podem ser feitas, utilizar cordões de algodão ou cetim para formar corsets, penas para asas, pingentes, enfeites, sinos… Aqui a criatividade é o limite. As agulhas também podem ser utilizadas como ponto de apoio para pesos, para silenciar um bottom tagarela e até mesmo como forma de restrição. Agulhas são feitas de metal então podem ser utilizadas para tortura elétrica. Além disso puxões, torcidas e apertões podem ser aplicados como forma de pain play. Retirando as agulhas Se você beliscou a pele para fazer o furo é provável que exista alguma tensão na agulha; se realizar a retirada sem beliscar a pele novamente a agulha pode cortar a carne quando for puxada, então é necessário que a pele seja puxada novamente nesse caso. Retire a agulha num movimento rápido e suave e descarte imediatamente no recipiente apropriado. Segurança Use luvas de latex ou vinil. Por ser uma técnica que envolve perfuração, é bem provável que haja sangramento. A luva impede que qualquer tipo de infecção se espalhe entre os praticantes, além disso, ela impede que o material utilizado seja contaminado por você. Limpe e esterilize as partes do corpo a serem perfuradas, existem inúmeros métodos para esterilização do local onde as agulhas serão aplicadas: álcool isopropil, álcool 70%, álcool iodado ou antissépticos. Isso reduz drasticamente o risco da agulha introduzir um germe oportunista em seu parceiro. Utilize agulhas novas. As agulhas hipodérmicas geralmente vem em um pacote esterilizado e possuem uma capa protetora para a ponta da agulha. Abra os plásticos um a um, conforme for utilizando, e evite colocar as agulhas sem capa protetora em qualquer superfície, pois elas podem ser contaminadas. Jamais utilize agulhas de pacotes violados. Não reutilize agulhas, elas são baratas. Adquira o hábito de jogar as agulhas fora logo após o uso. Deixar agulhas soltas por aí pode resultar em acidentes. Cuidados pós-sessão Após remover a agulha, especialmente se houver sangramento, aplique álcool ou antisséptico no local fazendo uma pressão leve. Esfregar a área com desinfetantes (médicos/ farmacêuticos) ou álcool logo depois da remoção pode causar ardência. A remoção das agulhas pode causar sangramento subcutâneo e gerar hematomas. Temperatura baixa e palidez podem ser sinais de queda de pressão, mantenha a bottom hidratado e aquecido. Monitore o estado mental do bottom por sinais de choque, se algum dano mental foi causado durante a sessão é no cuidado pós- sessão que esse dano pode ser reparado. Créditos: site cantinhodaeve