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  • DICIONÁRIO BDSM

    Sabe quando você ainda não conhece tudo de um assunto, vê a pessoa falando ou escrevendo algo e não sabe o que significa? Pois foi para isso que criamos este Dicionário BDSM. Veja abaixo os principais significados e nunca mais fique boiando no assunto! 24/7 Relacionamento BDSM que dura, 24 horas por dia 7 dias por semana. Abrasão ou Escarificação É a estimulação da superfície da pele por materiais abrasivos, como: couro cru, lixa fina, escovas com cerdas metálicas ou não, etc. Com a intenção de provocar sensações intensas no(a) masoquista(a). Pode ou não deixar marcas temporárias. Adestrar (Adestramento) Impor regras e normas de comportamento, bem como padronizar algumas respostas para determinadas ordens ou estímulos. Agulhas São utilizadas em jogos e cenas, tem forte efeito psicológico, superior ao da dor. Não é recomendada para praticantes ativos com pouca experiência. Algemas Sendo de metal ou de couro, estas com clips para prender e soltar facilmente. Amarelo É uma safeword comum para indicar a necessidade de se diminuir a intensidade de uma atividade. Analingus É o termo “científico” para o sexo oral-anal, ou popularmente Beijo Negro. Anal Training (Treinamento Anal) – Toda e qualquer atividade que vise a preparação do ânus para o “Anal Play”. Pode durar dias ou semanas, como um exercício de dilatação do ânus, preparando-o para ser usado, o que demora pelo menos 2 semanas. Arnica Substância utilizada para aliviar a dor e as marcas resultantes de torturas. Asfixia ou asfixiofilia É a prática onde é reduzida intencionalmente a emissão de oxigênio para o cérebro durante uma estimulação sexual com o intuito de aumentar o prazer do orgasmo. Auto-flagelo Prática que consiste em impor e efetuar torturas em si próprio.Na Dominação Virtual acaba sendo amplamente utilizado o auto-flagelo sob ordens expressas da Dona à distância. Avaliação É usual a escrava passar por uma avaliação visual e táctil de seu corpo, seja para sua aprovação inicial como escrava, seja para revisão prévia a cada sessão. Bastinado É o ato de bater nas solas dos pés. Baunilha É o termo usado para indicar o sexo convencional. Pessoas que não estão envolvidas em BDSM. BBW São as iniciais de “Big Beautiful Woman”, ou seja, mulheres gordas e bonitas ou atraentes. Essas mulheres estão se tornando cada vez mais “objeto” de desejo de milhares de homens ao redor do mundo. Os admiradores de mulheres com esse tipo físico se chamam Fat Admirer ou simplesmente “FA”. Biting A Domme morde em várias partes do corpo. Blindfold Utilizado para bloquear o sentido da visão e aumentar a vulnerabilidade da sub. Bukkake Japonês Receber uma chuva de esperma. Pode ser de um ou vários homens. Body Art Corpo nu, exceto por adornos como piercings, tattoos, tinta. Bolas Tailandesas Objeto de prazer que consiste numa seqüência de bolas presas a uma fina corda utilizadas para inserção anal ou vaginal. Bondage É um fetiche e consiste em amarrar e imobilizar seu parceiro ou pessoa envolvida,usando cordas,adesivos ou algemas. Bottom(inglês) O mesmo que Passivo. Calabouço Aposento projetado e especificamente decorado e equipado para sessões BDSM. Também conhecido como masmorra. Cane É uma vara de bambu ou rattan, usada para spanking. Cat Fight Duas ou mais mulheres combatem sem regras. Costumam rasgar roupas uma das outras. É comum que as mulheres tenham algum tipo de atividade sexual durante a luta. Cena É uma atividade/jogo específico dentro de uma sessão ou relacionamento. Uma cena de spanking, uma cena de chuvas, de sexo, de disciplinamento, etc. Chibata É uma peça composta de um cabo e uma haste semi-flexível, normalmente utilizada para montaria. Consegue-se bastante precisão no spanking. Chicote É composto de um cabo, uma única longa tira de couro, podendo ter na ponta um pedaço triangular de couro. É o instrumento usado pelos domadores de feras nos circos. Chuva Dourada É a excitação no ato de urinar ou receber o jato urinário, em alguns casos beber a urina (Urofagia). A urina pode ser depositada no ânus ou vagina. Chuva Prateada Jogos e fantasias envolvendo suor, saliva, gozo e(ou) esperma. Clamp São usados para prender em mamilos, lábios vaginais, escroto, etc. Cock and Ball Torture (CBT) (tortura do pênis e dos testículos) É uma atividade sexual BDSM sadomasoquísta envolvendo os genitais masculinas. Mantem a erecção. Coleira É um símbolo de entrega usada por um(a) submisso(a). Uma coleira é posta ou dada em um relacionamento como um profundo símbolo de entrega. Coleira Virtual É uma representação no nick de uma escrava da coleira que ela usa, podendo ser real ou puramente virtual. Para representar geralmente envolve o uso de chaves ( { e } ) para denotar a coleira e um ( _ ) para a guia da coleira. Ex. { Nina }_MESTRE KIM. Contrato É um acordo escrito e/ou formal entre as partes domme e sub(a) ,definindo direitos e obrigações de cada um. Crossdressing / Feminização / Sissy É o ato de se vestir um homem de mulher ou mulher de homem. Crush (esmagar) Geralmente usado no trampling,é o ato de pisar na genitália. Cruz de Santo André É uma cruz em forma de X, com argolas em todas as extremidades. Utilizada dentro do BDSM para imobilizar o escravo(a). Cumming em Command (Psycholagny) Orgasmos induzido por estímulo mental ou acionado por palavras ditas pelo Domme ao sub (a). Cunnilingus Lamber ou chupar o clítoris, vulva e lábios. Cunt tortura Intensa estimulação ou dor ao genitais femininos. Disciplina É o uso de regras e punições para controlar o comportamento. Dogplay Práticas e cenas que consistem em transformar o escravo(a) em cachorrinho. Dominação Psicológica Prática que consiste em jogos de humilhação e subjugo verbal e psicológico, muitas vezes mediante disciplinamento rígido. Dominador (fem. Domme) em BDSM, É uma pessoa que tem o papel dominante pela duração de uma cena ou é o o parceiro dominante dentro de um relação de troca de poder. Dominatrix Normalmente uma profissional que exige tributos para o seu serviço. Dorei É o nome dado á mulher submetida ao Shibari. D/s Dominação e submissão. Eletroestimulação Se difere de Eletrochoque por não ter a aplicação de choques elétricos de alta voltagem, e sim de pequenas voltagens controladas através de aparelhos próprios para estimulação involuntária de nervos e músculos do corpo, gerando reações diversas, não havendo a presença de amperagem pelo risco de vida. Requer diversos cuidados com a forma, local de aplicação e estado de saúde do escravo(a) . Empréstimo É a prática que consiste no empréstimo do escravo(a) a outra Dominadora, com ou sem a presença da Dona. Enema ou clister ou chuca É a introdução de água ou qualquer outro líquido no intestino através do anus, por higiene ou ainda por estímulo sexual. Escárnio Cena BDSM que consiste em escrever nomes injuriosos, humilhantes e agressivos no corpo da escravo (a), com uso de tinta, geralmente antes de sua exposição ou empréstimo. Escravo (slave) Refere-se a uma pessoa que cedeu sua propriedade pessoal e suas liberdades e tornou-se propriedade de sua Dona ou Mestre. Espéculo Vaginal/Anal Instrumento médico usado para se examinar a vagina, dilatando-a mecanicamente. Usado em práticas de exposição e jogos médicos. Estrangulamento Prática que consiste em fantasiar o estrangulamento. Estupro Concedido É uma teatralização onde o intuito está em dar prazer, fingindo uma prática que é contra lei, podendo usar de força e humilhação para o ato. Etiqueta – (respeito) Regras principais: são que tocar em qualquer um sem permissão, ou qualquer forma de abuso são completamente proibidos. Exame Íntimo Pode ser uma parte de uma cena de brincadeira médica onde o dominante inflinge um ou mais procedimentos que lembram exames médicos humilhantes ou embaraçosos no submisso. Exibicionismo É uma forma de excitação erótica, a mesma é proveniente da exposição dos órgãos genitais. Face sitting Prática mais ligada à dominação feminina, que consiste em sentar-se sobre o rosto do escravo(a), para seu próprio estimulo ou para provocar falta de ar na sub. Fetiche É o desvio do interesse sexual para algumas partes do corpo do parceiro, para alguma função fisiológica ou para peças de vestuário, adorno etc. Figging É uma prática sexual que envolve a inserção (parcial) de um “dedo” de gengibre nos anus ou na vagina, provocando uma sensação de “fogo” dito de prazer indescritível. Ela é praticada por adeptos de sexo SM. Não é aconselhável à iniciantes, pois não se deve introduzir totalmente o gengibre, podendo levar á emergência hospitalar. Finger fucking Repetida inserção e retirada do (s) dedo (s) na vagina ou reto. Fist Fucking Do inglês: Fist: punho + Fucking (meter, na gíria). Consiste na introdução da mão (punho) na vagina ou ânus. Também conhecido como Fisting. Felação ou frotteurismo É a excitação sexual resultante da fricção dos órgãos genitais no corpo de uma pessoa completamente vestida (popularmente conhecido como encoxar), no meio de outras pessoas, como nos trens, ônibus e elevadores. Flogger É um tipo de chicote com várias tiras de couro. Se as tiras forem trançadas, leva o nome de rabo de gato. Foley cateter Um cateter com um balão que pode ser inflado com água estéril para manter no ânus ou vagina. Gag Ball São Instrumentos que são inseridos na boca para evitar que um submisso(a) possa falar. Podem ter a forma de bola, freio; podem ser rígidas ou moles. “Gatilhos Emocionais” Associações de palavras, gestos, ações, comportamentos ou situações que provocam e desencadeiam reações emocionais. Uma boa dominadora deve possuir tato para perceber quais são os gatilhos que desencadeiam reações positivas e negativas em seus submissos(as). E deve ter responsabilidade para usá-los ou evitá-los também. Guia É uma tira de corrente ou outro material destinada a prender na argola da coleira de sessão para com ela o Dom puxar e guiar a escrava. Hard Domme Designado as dommes que não tem piedade, tem mão pesada e gosta de cenas consideradas exageradas. Não significando que estas Dommes não respeite o SSC. Honra Virtuoso sentimento de fama que leva a glória do DOMME e a merecida consideração pública dentro da família BDSM pela dignidade e honestidade de seus atos e palavras. Hood (inglês) Capuz. Fetiche por capuzes, normalmente em látex ou couro. Humilhação É o ato de provocar a dor moral. Redução deliberada do ego para propósitos eróticos, variando de embaraço moderado a degradação. Infantilismo – Age Play O sub é tratado como uma criança. Comumente usa uma fralda, sucks numa garrafa ou mama feeds. Interrogatório Oral questionamento ao sub pela Domme que normalmente vem como em toda a tortura ou cross exame. Luta Livre Luta entre duas ou mais pessoas para a excitação sexual. Com uso de gel, almofadas, etc. Látex Utilizado em diversos produtos de borracha sintética. Algumas roupas e brinquedos são feitos de látex.Algumas pessoas sentem atração por látex. Leilões Normalmente é a venda de uma cena / tipo de jogo ou sub / slave para o maior lance (geralmente durante um determinado período de tempo). Life-stylers Aqueles que vivem e estão ativamente envolvidos em S / m ou D / s, numa base diária. Limites As fronteiras das atividades no BDSM acordadas e conversadas entre dominador e submissa, definindo o que e até onde uma prática ou uma cena ou um relacionamento podem ir. Limites devem ser obrigatoriamente respeitados. O limite se aplica às regras, cenas, práticas, níveis de dominação e submissão, duração das cenas, etc. Looners Adeptos de fetiche por balões (Inglês: Balloon fetish) é um fetiche sexual onde o portador é fascinado e se excita ao ver e tocar balões de latex (bexigas, bolas de festa). Masoquismo É a pessoa que busca prazer ao sentir dor ou imaginar que a sente. “Ménage à trois” É de origem francesa que significa “casal a três” e é para designar os relacionamentos sexuais entre três pessoas Mentor É uma amiga e instrutora, tanto para a parte técnica como para a parte conceitual do BDSM. Mestre É o termo utilizado para identificar aqueles que controlam e/ou humilham o parceiro (numa ação consentida). Mumificação É a prática de se imobilizar o submisso (a),enrolando-o com ataduras, plástico, filme de PVC transparente, impossibilitando qualquer movimento. Não Consensual Contra a vontade, sem permissão. Não admitito no BDSM. Palmatória É similar á uma raquete de ping-pong de madeira ou borracha, pesada, as vezes furada. Parafilia Quando há necessidade de se substituir a atitude sexual convencional por qualquer outro tipo de expressão sexual, sendo este substitutivo a preferida ou única maneira da pessoa conseguir excitar-se. Plug É um objeto em forma de pênis, mas com um estreitamento na base, próprio para ser inserido no ânus. Podolatria É um tipo particular de fetiche cujo desejo se concentra nos pés. No Brasil, um fetichista de pés é normalmente reconhecido pela expressão podólatra. Ponyboy ou Ponygirl É o submisso treinado para agir como um cavalo. Privação sensorial Para bloquiar um ou mais sentidos da sub. Blindfold ou seja, gag, auriculares para bloquear ou reduzir audição e por vezes olfactiva (odores). Privação Sexual É o ato de impedir física ou mentalmente que o(a) submisso(a) tenha prazer. Proprietário Um termo utilizado para aqueles que “vivem” como um Dono de sua propriedade (sub). Regras São normas de conduta preliminares e básicas impostas num convívio BDSM. Ritual- Cerimonial Conjunto de formalidades e regras que devem ser observadas em qualquer cena, sessão ou até em cumprimentos e abordagens entre participantes. Sadismo Envolve actos (reais, não simulados) nos quais o indivíduo deriva excitação sexual do sofrimento psicológico ou físico (incluindo humilhação) do parceiro. Safer Sex – sexo Seguro Sexo mais seguro. Como o uso de camisinhas ou luvas p/fisting. Scat ou chuva marrom São jogos com fezes, onde os participantes se lambusam ou até existe a ingestão de fezes. Serviçal Pessoal É o escravo dedicado a tarefas domésticas e pessoais da Dona. Sessão Pode ser definida como um conjunto de cenas. Shibari Significa literalmente amarrar ou ligar e é usado no Japão para descrever o uso artístico na amarração de objetos. Slave Escravo. Spanking Utilizado dentro da comunidade BDSM para o ato de bater, notadamente na região das nádegas. Spread Bar – Barra de Separação São barras longas, usualmente de metal madeira com argolas e/ou furos em cada ponta, usadas em situações de imobilização para manter os braços ou pernas do submisso(a) afastadas. SSC São, Seguro e Consensual. A importante tríade que separa o aceitável e o condenável no BDSM. Sucção Feita na pele ou órgãos genitais, realizado com o auxílio de bomba de vácuo manual ou eletro-mecânica. Sufocamento (Smother ) O ato de sufocar o submisso seja com as mãos, com lenços e tantos outros objetos Suspensão Técnica de imobilização onde o peso da escrava é total ou parcialmente suspenso. Switcher Pessoa que tem prazer em atuar como dominador(a) e/ou submisso(a). Restrição Limitar alguém do movimento ou ação. Terror play A Domme usa o terror ou medo para levar ao sub(a) excitação sexual e / ou eles próprios. Tickling – Cócegas Fetiche por cócegas com uso de penas, plumas ou mãos. Trampling É o ato de ser pisado, por pés descalços ou com sapatos. Mais comumente observado no fetiche por pés. Vergar É o ato e subjugar e dominar o escravo e assim conseguir sua entrega e/ou obediência. Vistas Baixas Usualmente imposta ao escravo no BDSM como forma de demonstrar submissão. Voyeurismo É uma prática que consiste num indivíduo (Voyeur),conseguir obter prazer sexual através da observação de outras pessoas, em atos sexuais, nuas, ou em roupa íntima. Wax play Prática dentro do BDSM onde a parafina (cera)de uma vela é gotejada no corpo do masoquista. Zelofilia Prazer derivado do ciúme. Jogos e cenas que envolvam ou provoquem ciúme.

  • BDSM NÃO É ABUSO!

    No BDSM tudo é consensual, feito para o prazer de ambos e há limites claros estabelecidos entre as partes. Costumo dizer que uma dominadora bate, mas nunca machuca. Ela tem preocupação com seu sub(a) e não faz nada que possa lhe provocar qualquer dano permanente – o princípio básico de uma dominadora é a preocupação com segurança. Da mesma forma, do ponto de vista psicológico. Abusadores destroem psicologicamente suas vítimas. Enquanto após uma sessão de BDSM o submisso irá sair feliz, realizado, após o abuso a vítima irá sair depressiva, insegura, com a alma quebrada. No entanto, existem relações que começam dentro dos parâmetros do BDSM e evoluem para abuso e é sempre bom estar atento a isso. A superação de limites é normal dentro do BDSM, mas é sempre muito conversada, dialogada e negociada. Eu deixo que o submisso me diga: estou pronto para superar esses limites. Mas são limites normais. Limites rígidos são aqueles intransponíveis e se a dominadora exige que o submisso os supere pode ser um indício de abuso. Outro indício é como o submisso (a) se sente. Se a relação o deixa triste, depressiva, machucada física e mentalmente, pode ser um indício de que deixou de ser BDSM para se tornar abuso.

  • Sexting: Descubra sobre esse fetiche sexual!

    Você é do tipo que não dispensa receber uma mensagem sensual via celular daquele crush? Ou melhor ainda, aquele famoso nude? Então saiba que isso tem nome: Sexting! O que é sexting Sexting é um fetiche sexual relativamente novo, que chegou com a popularização da internet, principalmente nos dispositivos móveis, em meados dos anos de 2005. Chegou ao Brasil por volta dos anos de 2009. Nada mais é do que a troca de mensagens sensuais! Esse termo apesar de jovem ja sofreu evoluções. Antigamente era o termo que fazia referencia apenas as mensagens de texto, mas com a evolução da tecnologia a prática se tornou muito mais interessante. Atualmente o termo sexting é utilizado também para fazer referencia a qualquer troca de mensagem com cunho sexual, seja ela, via texto, áudio, fotos e vídeos. Por tanto se você em alguma altura de sua vida já enviou ou recebeu aquela famosa “nud”, você já praticou sexting! Os problemas que envolvem o fetiche Todo conteúdo transmitido via internet, seja utilizando um smartfone ou computador, esse conteúdo é enviado para a núvem. E isso implica em riscos! O problema é ainda maior quando esse conteúdo são fotos e vídeos. Um material desses quando cai em mãos erradas pode causar muitos transtornos. Além disso assim como em qualquer outro fetiche, é preciso que se tome o cuidado para que não se vire refém dessa prática. Os cuidados necessários com o sexting Não mantenha conteúdos armazenados Manter fotos, vídeos e históricos de conversas em seu celular implica em muitos riscos! Seu conteúdo não está em segurança, mesmo que seu aparelho sempre esteja em mãos e protegido com uma senha. Afinal de contas nunca se sabe quando teremos um aparelho perdido, furtado ou mesmo roubado! Por tanto manter esse tipo de conteúdo armazenado pode implicar em ter seu conteúdo em mãos erradas. Cuidado com redes públicas Muita gente costuma utilizar redes públicas para transmitir informações na internet. Estou a falar daquele wifi grátis dos shoppings e praças públicas! Saiba que essa é uma prática de alto risco. Essas redes geralmente oferecem pouquíssima segurança e seus conteúdos podem facilmente cair em mãos erradas. Prefira sempre o seu wifi de casa ou sua rede 3g. Atenção como irá transmitir A forma como você irá transmitir suas mensagens também é algo que requer atenção! Alguns mensageiros instantâneos não oferecem uma boa segurança, isso pode fazer com que suas mensagens caiam em mãos erradas. O WhatsApp por sua vez oferece criptografia p2p, isso garante uma certa segurança. Evite sempre compartilhar em locais públicos como por exemplo redes sociais, fórum, etc… Evite exibir rostos Se gosta de vídeos e fotos, sem problemas! Mas redobre sua atenção! Evite exibir seu rosto em suas fotos e vídeos, uma foto sem a exibição do rosto é apenas um corpo, pode ser de qualquer pessoa. Vale também atenção a outros fatores que podem ajudar na sua identificação, como por exemplo tatuagens, ou até mesmo placas de carros, etc… Se cair em mãos erradas o estrago será maior. Cuidado para quem irá enviar Esse cuidado talvez seja o mais importante de todos! Cuidado para quem envie suas mensagens. Nunca envie esse tipo de conteúdo a pessoas que não são de confiança. Até mesmo pessoas consideradas de confiança mudam! Todo cuidado é pouco. E jamais compartilhe seu conteúdo em locais públicos e que envolvam mais pessoas, como por exemplo em grupos. Vale sempre a lembrança que divulgar conteúdos não autorizados é crime!

  • SETE PRÁTICAS BDSM QUE NÃO CAUSAM DOR

    O prazer começa na mente, por isso, uma das principais ações do sadomasoquismo é o jogo psicológico de dominação e submissão. Separei sete práticas que não envolvem nenhum tipo de dor: Privação sensorial Essa prática é um tipo de imobilização. O parceiro priva ou prejudica um dos sentidos do outro com o uso de vendas, máscaras, mordaças ou fones de ouvidos. A intenção é que o submisso, ao ter um ou mais sentidos prejudicados, fique ainda mais sensível aos estímulos da dominadora. Aposto que muita gente praticava esse tipo de BDSM e nem sabia, né?! Imobilização Enquanto a privação sensorial prejudica um ou mais sentidos do parceiro ou parceira, a imobilização impede a movimento do outro. Seja com a batida gravata, cordas, correntes ou algemas, essa prática permite que a dominadora tenha 100% de controle sobre o dominado, possibilitando que ele faça ou não brincadeiras eróticas com a pessoa imobilizada. Regras de conduta restritivas Não dizer determinadas palavras, usar adereços ou um tipo de coleira que indique que a pessoa “pertence” a alguém, não usar um determinado tipo de roupa. Esses são alguns exemplos de regras que a dominadora pode estabelecer ao submisso. Lembrando que tudo deve ser consensual, de comum acordo entre as partes para que a experiência seja prazerosa, ok?! Roleplay Essa prática consiste no casal encarnar personagens e interpretar situações que levem a excitação. Médico e enfermeira, chefe e funcionário, bombeiro e mocinha em perigo. Deixe a imaginação fluir e aproveite o momento. Cócegas Pode até parecer um pouco estranho, mas o “tickling”, como é conhecida no vocabulário sadomasoquista, é um tipo de castigo. A “tortura” é aplicada ao dominado, geralmente imobilizado, para testar a resistência do outro aos arrepios. Negação ao orgasmo Essa prática também pode servir como um tipo de castigo para a pessoa submissa, também geralmente feita enquanto o outro está imobilizado. A dominadora deve ter total atenção e conhecer o corpo do parceiro para saber quando esse está chegando ao ápice do prazer. Basicamente, é preciso provocar o máximo de tesão possível e quando perceber que o dominado está quase gozando, é hora de simplesmente parar tudo! Podolatria Essa é uma prática muito comum entre os praticantes de BDSM, por isso, em muitos jogos sexuais, os pés são muito utilizados. Eles podem estar descalços ou calçados com sandálias, botas de couro, salto agulha. A prática também consiste na adoração do membro, o dominado pode ajoelhar e beijar cada dedo ou massageá-los.

  • O QUE É POLIAMOR?

    O que é Poliamor Poliamor é a prática ou desejo de ter mais de um relacionamento, seja sexual ou romântico, simultaneamente com o conhecimento e consentimento de todos os envolvidos. Poliamor: No Poliamor existe mais de uma formação de casal. São relacionamentos que acontecem paralelamente, envolvendo três ou mais pessoas de maneira consensual, ou seja, todos sabem uns dos outros. Prega-se que o amor é livre e não deve ser direcionado ou limitado a uma pessoa só. Existem algumas variações de relacionamento dentro do Poliamor: Poliamorismo Grupal: trata-se de uma “relação em grupo” onde todos os envolvidos uns com os outros, ou seja, todos estabelecem relações amorosas entre si; Poliamorismo Interconectado: cada pessoa envolvida tem relações distintas das do parceiro, ou seja, os namorados de um não se envolvem com os de outros; Poliamorismo Mono/Poli: o poliamorista possui suas relações paralelas enquanto o monogâmico continua se envolvendo com o único parceiro. Poliamorismo Mono/BDSM: o poliamorista possui relações de dominação/submissão enquanto o monogâmico continua se envolvendo com o único parceiro. Ciúmes: o combinado não sai caro Apesar de linda, essa é uma afirmação difícil de se colocar em prática em qualquer relacionamento da vida. No entanto, muita gente pensa que os adeptos do poliamor não sentem ciúmes – e pasmem! – estão redondamente enganados. Mas, assim como nas configurações monogâmicas, o ciúme é uma atitude a ser trabalhada no relacionamento poliamoroso. Então sim, é preciso desenvolver as habilidades relacionadas à comunicação, para que as partes encontrem um bem comum, e acordem as decisões para que ninguém fique emocionalmente ferido. Afinal, “o combinado não sai caro”. Principais pilares do poliamor Autenticidade: esteja sempre confortável com você; Confiança: acredite nos seus parceiros; Honestidade: é a essência do poliamor; Liberdade: ninguém é posse de ninguém; Sexualidade: todos devem estar de acordo em relação às questões sexuais do relacionamento. Falando de liberdade, é importante entender que o amor não se trata de posse. Uma vez que se entende isso, as portas para o poliamor ficam ainda mais acessíveis. De acordo com os especialistas, este é mais um processo de autoconhecimento.

  • Alimentos Afrodisíacos Existem?

    Quando se fala em alimentação e sexo, uma das primeiras coisas que vem à cabeça das pessoas é sobre alimentos afrodisíacos. Quem nunca ouviu falar sobre algum alimento que poderia ajudar em momentos de intimidade? Existem diversas teorias de que alimentos como Maca Peruana, Tribulus terrestris, Ostras, entre muitos outros, são benéficos para a relação sexual. Mas, será que isso é verdade? Mitos e verdades sobre os Alimentos Afrodisíacos Romã Por causa da grande quantidade de sementes, a romã era associada à fertilidade na antiguidade. Ela tem um forte poder antioxidante e pode ter benefícios cardiovasculares, o que é muito positivo na sexualidade. Mas não se pode afirmar que é afrodisíaca. Ostras As ostras são ricas em magnésio, o que poderia explicar a sua atribuição afrodisíaca. Os níveis de magnésio parecem estar ligados aos níveis de testosterona. A deficiência de magnésio pode aumentar inflamação, por isso, é importante manter uma ingestão adequada deste mineral. Baixos níveis de magnésio estão associados a ejaculação precoce. Contudo, o magnésio pode ser encontrado em maior quantidade em outros alimentos como: sementes de abóbora, espinafre e quiabo. Tamarindo É utilizado principalmente na África e Índia como afrodisíaco. Extrato aquoso de Tamarindo tem atividade afrodisíaca e espermatogênica. Ovo de codorna O ovo de codorna, conhecido estimulante sexual, possui nutrientes que ajudam na formação hormonal, porém não apresenta características nutricionais que comprovem estímulos na sexualidade. Assim como os coelhos, a ave codorna é conhecida por se reproduzir em um curto espaço de tempo e, segundo a lenda popular, seus ovos podem transmitir esta potência para os humanos. Mas essa crença do ovo de codorna na melhora da sexualidade é Mito. Melancia A melancia contém uma alta concentração de L-citrulina, especialmente na parte branca. Esse aminoácido é precursor da arginina que aumenta a formação de óxido nítrico e facilita a vasodilatação. Vasodilatação é muito importante na saúde sexual, tanto do homem, quanto da mulher. Leguminosas, sementes e oleaginosas – grão de bico, amendoim e castanha de caju São fontes de magnésio, folato e zinco. A deficiência de zinco pode ocasionar hipogonadismo. Estudos em ratos comprovaram o efeito afrodisíaco do zinco. Mas, nem sempre é necessário suplementar, basta consumir quantidades adequadas. Alimentos ricos em folato, zinco e antioxidantes melhoram fertilidade. Pimenta Há muito tempo se fala em suas propriedades em aumentar prazer sexual, porém os estudos não comprovam essa teoria. Pelo contrário, já houve um estudo que mostrou redução do desejo sexual em ratos. A capsaicina é utilizada como analgésico, mas parece não ter benefícios na função sexual. Temperos como: canela, coentro, manjericão, cardamomo, alho Também tem efeitos na saúde cardiovascular, propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias, mas não há comprovação de seus efeitos na função sexual. Chocolate Há muito tempo, o chocolate é considerado um dos alimentos afrodisíacos. A igreja tentou até proibi-lo na Europa no século XVII, pois acreditava-se que ele aumentava a libido. O cacau é rico em antioxidantes poderosos e pode aumentar os níveis de serotonina, o que colabora para a sensação de bem estar e talvez possa explicar sua fama. Mas os estudos não conseguiram comprovar que ele tenha esse efeito afrodisíaco. Algumas plantas medicinais também foram associadas à melhora da saúde sexual. Veja quais são elas: Ginseng coreano – Panax ginseng É utilizado com muitas finalidades, pois é adaptógeno, melhora disposição e reduz estresse. Possui quantidade maior de estudos relacionados à sexualidade, principalmente em homens. Atua também na vasodilatação e na liberação de óxido nítrico. Mas existem diversas contraindicações e seu uso não deve ser feito sem acompanhamento de médico ou nutricionista qualificado. Tribulus terrestris Recentemente passou a ser muito utilizado, pois se acreditava que tinha o poder de aumentar níveis de testosterona. Os estudos mostraram que isso não acontece, mas apesar deste fato, o tribulus pode ajudar na saúde sexual por outros mecanismos, como o aumento da liberação de óxido nítrico, além de apresentar papel anti-inflamatório e modular hormônios. Foi estudado para melhorar libido após menopausa. Também deve ser usado com acompanhamento profissional, pois pode causar hepato e nefrotoxicidade. Maca peruana – Lepidium meyenii A maca tem origem nos Andes e era utilizada pelos povos antigos como alimento para os animais, com o objetivo de aumentar a procriação. Ela é planta uma crucífera, mas a parte utilizada como afrodisíaca é a raiz. Estudos animais mostraram aumento na libido e na função erétil, e alguns estudos em humanos demonstraram resultados promissores. É um alimento seguro, porém a dosagem para esse fim ainda precisa ser definida. Vitamina D A Vitamina D é um hormônio esteroide e auxilia na síntese de hormônios sexuais: estrogênio, progesterona e testosterona. Podemos encontrar a Vitamina D em alimentos como salmão, sardinha, atum, iogurte, cogumelo.

  • Cuckquean

    Cuckqueanry como fetiche Um fetichista cuckquean está ciente da atividade de sua esposa, às vezes encorajando-a ativamente, [ cita requerida ] e obtém prazer sexual dele. Entre os fetichistas, a humilhação ou a vitimização do cuckold é um elemento importante da parafilia . Na subcultura de fetiche cuckqueaning, o macho assume o papel de ser sexualmente dominante , enquanto a mulher assume um papel submisso . A esposa geralmente só se envolve com o homem ou o amante quando ele o permite, às vezes permanece totalmente celibatário . Quando o fetiche é simplesmente heterossexual, a esposa só faz sexo com o marido; Quando é bi-sexual, a esposa faz sexo com seu marido e a outra mulher, ou apenas com a outra mulher.

  • O que é o Orgasmo de Verdade Para a Mulher?

    Quantas mulheres você já soube que tiveram orgasmo? Pergunte às suas amigas, quantas delas podem dizer com certeza que já experimentaram a sensação? Muitas delas podem ficar em dúvida e, as que ficarem em dúvida foi porque nunca sentiram realmente, pois fala-se muito que quem já teve de verdade tem certeza disso, sabe o que é o orgasmo sem pensar duas vezes. A melhor forma de descobrir realmente se uma mulher teve orgasmo em sua vida é perguntar sobre o que sentiu no momento. Se você começar a tentar comparar a sensação com alguma outra coisa como andar de montanha russa, saltar de paraquedas ou qualquer outra atividade esportiva que traga adrenalina, o caso é pior do que se imaginava. O orgasmo dificilmente pode ser comparado com isso, pois é uma sensação única de frisson e bem estar que faz com que a mulher saia do corpo por alguns segundos e volte à consciência logo depois, se sentindo extasiada. Dificuldade em ter orgasmo Porém, não é preciso se envergonhar se você não sabe o que é o orgasmo por nunca ter sentido um, isso não significa que a culpa é sua necessariamente ou do seu parceiro, pois estudos já identificaram através de pesquisas que a mulher sente muita dificuldade em chegar lá. Diferente dos homens, a mulher é muito mais sensível e suscetível ao ambiente, ou seja, vários fatores podem influenciar e fazer com que ela tenha ou não orgasmo e não simplesmente o estímulo sexual como ocorre com os homens. Para os homens é tudo mais simples, basta manter um estímulo frequente e movimentos repetitivos na região do pênis para que ele ejacule e tenha orgasmo, já a mulher não. Para a mulher existem alguns detalhes importantes como ter confiança em seu parceiro, estar satisfeita com seu próprio corpo, estar relaxada sem preocupações exteriores e ter conhecimento sobre seu próprio corpo e as áreas que mais a deixam excitada. Muitas mulheres podem ter realmente um distúrbio sexual, que é o caso daquelas que não sentem prazer sexual. A falta de desejo pode existir em alguns casos e uma mulher só saberá disso se for diagnosticada após uma consulta ao ginecologista. Alguns outros fatores como o tabagismo, menstruação, álcool, dependência química, uso de tranquilizantes e anticoncepcionais de baixa dosagem, doenças como diabetes, endometrioses, miomas e doenças vasculares, além da menopausa, podem fazer com que a mulher perca o desejo sexual. Obviamente, as causas podem ter origem psicológica também como quando uma mulher sofreu algum abuso na infância, foi estuprada na fase adulta ou tem alguns tabus devido à religião ou outros fatores. Assim, isso pode criar barreiras e impedir a liberdade sexual e, consequentemente, a chegada ao orgasmo. Vamos conhecer abaixo alguns mitos e verdades para você entender exatamente o que é o orgasmo e se inteirar mais sobre este assunto. 1. A culpa é sempre do parceiro FALSO! Na maioria das vezes cada pessoa é responsável pelo seu próprio orgasmo. Claro que alguma exceções existem e o homem pode ser realmente péssimo em estimular a mulher e ser egoísta na cama, mas a mulher precisa saber que partes mais a excitam e passar a informação ao parceiro. Nenhum homem pode adivinhar isso, talvez na sorte ele possa acabar descobrindo, mas ter conhecimento do seu próprio corpo ajuda (e isso aliás é possível através da masturbação) e é essencial para que você chegue lá. Lembre-se de estar bem relaxada também, alivie todas as tensões e entregue-se por completo, sem medo de ser feliz. 2. O orgasmo é muito intenso FALSO! A ideia de que o orgasmo tem que ser uma sensação intensa como se estivesse saindo do chão, vendo estrelas, fazendo uma viagem astral, sentindo uma euforia inexplicável e tudo mais, não passa de mito. As sensações do orgasmo podem variar de pessoa para pessoa e em algumas mulheres não é tão intenso, mas sempre causa uma sensação plena de satisfação e certa inconsciência por alguns segundos. Quando sentir uma situação crescente de excitação que chega ao clímax, você vai entender o que é o orgasmo. Alguns fatores que diferenciam os orgasmos nas mulheres são as emoções, sentimentos, lembrança de orgasmos anteriores, tempo, ambiente e parceria sexual. 3. Existe uma receita para o orgasmo FALSO! Como mencionado acima, a sensação sobre o que é o orgasmo é diferente para cada mulher. Portanto, a busca pelo orgasmo também é, por isso não existe uma receita de bolo para chegar lá. Cada mulher é um ser único, subjetivo e a fórmula que funciona para uma mulher pode não funcionar para outra. Cada uma deve descobrir a chave do sucesso para seu próprio orgasmo e guardar isso para si mesma, pois os seus gostos sexuais nunca serão iguais de suas amigas. A única forma de descobrir é praticando muito e de formas diferentes. 4. O tempo de orgasmo é igual para homem e mulher FALSO! O processo de orgasmo da mulher é bem mais lento e vai crescendo gradualmente. A mulher tem a diferença anatômica de precisar estar bem lubrificada para ser penetrada sem dor ou desconforto, já o homem, assim que estiver ereto, já está pronto para a prática e para gozar. Porém, em certos momentos o orgasmo da mulher pode ser rápido, se ela estiver realizando alguma fantasia, por exemplo. Isso varia de acordo com a situação e emoções, mas o orgasmo do homem costuma ser mais rápido. 5. Preliminares longas causam orgasmos mais intensos FALSO! Como mencionado acima, a mulher pode ter orgasmos logo no início da atividade sexual apenas se estiver muito excitada e estimulada mentalmente. Se já houver um tesão prévio e um estímulo mental muito forte relacionado a fantasias, a mulher pode ter orgasmos sem muito esforço. Aliás, existem mulheres que têm orgasmos sem contato nenhum, apenas com a força do pensamento. 6. Toda mulher pode ter orgasmo VERDADEIRO! Exceto aquelas que sofrem distúrbios que comprometem a resposta sexual, mas toda mulher tem a capacidade e todos os aparatos biológicos necessários para ter um orgasmo. Nenhuma mulher nasce sabendo o que é o orgasmo ou com esse dom/privilégio de ter orgasmo. Todas podem ter, a diferença é que umas conseguem descobrir como mais facilmente e outras podem levar uma vida inteira. 7. Mulheres também ejaculam HÁ CONTROVÉRSIAS! Algumas experiências comprovaram que algumas mulheres podem ejacular um líquido quando estão muito excitadas. Por algum tempo achava-se que era urina, mas o líquido é branco, diferente da coloração do xixi. Alguns vídeos mostram o acontecimento, inclusive vídeos pornô, mas existe uma polêmica sobre esse assunto, pois algumas cenas são muito forçadas e acredita-se que isso é “produzido” apenas para filmagens pornográficas. Porém, sabe-se que a mulher produz um líquido lubrificante, mas isso geralmente é liberado ao longo da relação sexual e não de uma única vez em um jato. 8. Orgasmos múltiplos existem VERDADEIRO! Ter orgasmos múltiplos é um fato possível, isso depende da estimulação e do grau de excitação da mulher. Algumas mulheres podem ter predisposição para orgasmos múltiplos e isso não quer dizer que é melhor do que um único orgasmo. Na verdade, um único orgasmo pode ser mais intenso, enquanto que vários podem ser mais curtos e menos intensos, porém mais prolongado. São sensações distintas e ambas prazerosas. 9. Não existe orgasmo sem envolvimento afetivo FALSO! O orgasmo pode acontecer até mesmo com um completo desconhecido. Muitas pessoas não conseguem separar sexo de amor, mas isso é possível sim. A excitação sexual pode estar atrelada a um relacionamento afetivo ou não. Independente disso, a mulher pode chegar lá se estiver com muito tesão, seja com um parceiro de anos ou uma aventura sexual com um desconhecido. Tudo depende da sintonia sexual e o grau de excitação de ambos durante a atividade. 10. Orgasmo vaginal e clitoriano são iguais VERDADEIRO! O orgasmo é um só, independente do estímulo, que pode ser vaginal, clitoriano ou anal. Enfim, não interessa o estímulo, a sensação do orgasmo é a mesma. Algumas mulheres podem precisar de estímulo clitoriano para gozar, enquanto outras o fazem apenas com a penetração, não interessa o estímulo, a sensação ao final será exatamente igual, assim como a sensação de bem estar.

  • O QUE É SAFEWORD?

    Safe (ou safeword) é uma palavra de segurança combinada entre a dominadora e o submisso (a) para ser usada por exemplo, quando a ultrapassou o limite do suportável ou, no caso de um castigo ou bondage, a posição se tornou excessivamente incômoda. A safe dá o submisso (a) um poder total sobre a cena: ao dizê-la, a sessão acaba imediatamente. A existência da safe é relacionada tanto à necessidade de garantir a saúde os limites do (a) quanto de deixar claro que a situação não faz parte do jogo. Há jogos, por exemplo, em que o submisso pede para que a dominadora pare, quando na verdade não quer. FAZ PARTE DO JOGO DE REPRESENTAÇÃO É o caso, por exemplo, do ageplay, em que um submisso (a) interpreta um aluno (a) apanhando de uma professora. É óbvio que ele (a) irá reclamar, pedir para que ele pare, levar a mão à bunda. Tudo isso faz parte do jogo, e torna a cena ainda mais erótica. Assim, é necessária uma outra palavra, fora do contexto, que deixe claro que realmente o limite do (a) submisso (a) foi ultrapassado. Essa palavra pode ser mais convencional, como “vermelho”. O importante é que ela esteja bem estabelecida entre as duas partes e, principalmente, que o dominador pare imediatamente tudo que está fazendo assim que a safe é dita. A palavra safe tem um significado importante: simboliza que o submisso (a) está a salvo, protegido, não só por uma palavra, mas principalmente pelo carinho e atenção de sua dona para com ele (a). Quando o submisso estiver amordaçado ele irá precisar se comunicar de uma outra forma, então é sempre bom deixar algum objeto do lado que ele possa segurar com os pés, mãos ou até mesmo fazer algum gesto para demostrar a SAFEWORD.

  • SSC - São, Seguro e Consensual

    Sigla de um dos Fundamentos primordiais do Universo BDSM que é um jogo de gente grande. Daí a extrema necessidade de se ter o conceito do S.S.C. bem claro e enraizado na mente, pois é a partir dele que tudo fica viável dentro do BDSM e ao parar para pensar bem, dentro de qualquer tipo de relação. É bom ter encerrada em apenas três palavrinhas mágicas toda a sabedoria que dá condições de se viver BDSM, tanto pelo prazer quanto como estilo de vida... e ser feliz. A sigla S.S.C. é formada pelas palavras São, Seguro e Consensual. Dentro do BDSM tem o seguinte significado: São - Referência aqui à sanidade da relação, ou seja, o que acontece na relação não pode afetar outros aspectos da vida da pessoa, como família, trabalho e amigos. As relações BDSM são caracterizadas pela sua profundidade e intensidade, ficando fácil se perder psicologicamente falando. Os sentimentos ocorrem em fluxo, e com entrega e confiança na mistura, fazendo com que fácil e rapidamente atinjam níveis muito altos, coisa muito boa de ser vivida no momento, mas que causa tombos e estragos imensos em caso de colapso da relação. Seguro - Esta é a área que trata especificamente dos riscos físicos envolvidos no processo. O Universo BDSM é formado em sua essência apenas de hierarquia e verdade, mas para o consumo do fluxo de poder, utilizam múltiplas técnicas, posturas e procedimentos de outros universos no intuito de enfatizar a distância hierárquica. São usadas para isso as mais diversas formas de se provocar prazer, dor e desconforto com o objetivo de aumentar a intensidade das sensações, incluindo vibradores, consolos, chicotes, palmatórias, agulhas, velas, cordas, correntes e até chegando ao extremo do uso elástico de dinheiro e grampos de cabelo. A segurança tem a ver diretamente com a capacitação e o cuidado no uso destes recursos. Pode acreditar que até uma tapinha, quando aplicado sem técnica e/ou de forma irresponsável, pode além de doer, causar grandes estragos. Consensual - É parte do estar de acordo com o que está acontecendo, e pode tudo desde que todas as partes envolvidas no processo estejam de acordo. É nesta região onde são definidos os limites de cada um e onde temos a segurança de que tudo o que vai acontecer dentro de parâmetros previamente definidos. Vale lembrar que a responsabilidade maior cabe aos Dominantes, pois estes detêm o poder dado a si pelos que se submetem. É o Dominante que tem o controle da relação e de tudo o que acontece com seu submisso. Sair dos limites do S.S.C. é sair do BDSM e colocar em risco real o parceiro

  • EXISTEM LIMITES NO BDSM?

    A base de qualquer relação BDSM está na negociação. Nenhuma Dominadora séria faria uma sessão com um (a) sub antes de uma negociação que deve concluir num contrato (que pode ser escrito, formal, ou apenas oral). O mais importante tanto da negociação quanto do contrato é a questão dos limites. BDSM é o oposto do abuso, o oposto da violência doméstica. Isso significa que a dominadora nunca fará algo que o submisso (a) não queira. Um marido abusador que bate na esposa está pouco interessado se ela quer ou não. Uma dominadora pode dar uma surra muito maior na seu (a) submisso (a), mas não irá machucá-la porque ela saberá o que ela estará fazendo e como ela estará fazendo, de uma forma segura e consensual (além de, claro, ter todo o cuidado com a saúde dele (a), que um abusador não teria). BDSM E SEUS LIMITES Mas como relacionar isso com o fato de que, numa sessão quem manda é a dominadora? Simples: o submisso (a) não diz o que se vai fazer na sessão. Ele (a) diz o que não se pode fazer. Ele (a) estabelece os limites. Tudo que não é limite é permitido, o que dá uma ampla variedade de opções para o dominador sem que ele fira o princípio da consensualidade. Existem limites normais e limite estritos. Limites normais: são as atividades que a sub tem dificuldades, mas pode vir a experimentar. Limites estritos: são as coisas que o submisso (a) nunca faria. Limites normais podem ser ultrapassados pela dominadora, mas com calma e paciência, com cuidado. Se o sexo anal é um limite normal, ele pode tentar alguma brincadeira anal aos poucos, mas sempre pronto a parar caso seja necessário (para isso existe a safe – palavra de segurança). Mas no caso dos limites estritos, uma dominadora de verdade jamais tentaria ultrapassá-los. Seria ótimo se todas as relações, mesmo as baunilhas fossem pautadas pelos princípios do dialógo e da consensualidade.

  • INFANTILISMO X AGEPLAY X LOLITA

    • Infantilismo Numa definição simples, Infantilismo, também conhecido como Infantilismo Parafílico,mais conhecido pela sigla ABDL, Adult Baby Diaper Lover (Bebê Adulto Amantes de Fralda, em português), nada mais é que pessoas adultas que gostam de agir como crianças ou bebês, que se sentem bem agindo dessa forma. Ou melhor dizendo, que até mesmo possuem um alter-ego infantil. Por exemplo, um infantilista muitas vezes usa fraldas e/ou outros acessórios infantis como, chupetas, chocalhos, roupas de bebês, etc. Muitos infantilistas reservam uma parte do seu dia ou da sua semana, a fim de poder exercer esse seu lado infantil em sua plenitude, longe das preocupações de sua vida adulta. As idades retratadas variam de acordo com o gosto da pessoa, indo, por exemplo, desde os 10 anos (o final da infância, falando de forma mais abrangente) a até mesmo um bebê com poucos meses de vida. Vale lembrar que tanto homens como mulheres podem ser infantilistas, embora o índice de homens aparentemente seja bem maior. Resumindo até o momento: Existem pessoas adultas que gostam de agir como crianças, ou que sentem que são crianças pelo menos em parte, e que se sentem, tanto sexualmente quanto emocionalmente, recompensadas quando exercem esse lado delas. • Ageplay Basicamente o ageplay, “brincadeira de idade”, numa tradução literal, é uma forma de “brincadeira de papéis” na qual indivíduos agem e/ou tratam outros como se eles tivessem uma idade diferente da idade biológica deles. Geralmente isso envolve uma pessoa agindo como alguém mais novo do que ela, entretanto, em alguns casos raros a pessoa pode assumir o papel de alguém mais velho. Essa imagem retrata (e muito bem, diga-se de passagem) um casal praticando ageplay. Reparem a forma como “Daddy” trata a “Baby Girl”, um típico gesto de proteção paternal, de carinho, um gesto de “querer tomar conta um do outro”. Resumindo até o momento: Existem pessoas adultas que gostam de agir como crianças, e existem outras pessoas adultas que gostam de desempenhar o papel da figura adulta, e “tomar conta” do outro. • Lolita Lolita É baseado em carinho,cuidado e correção. Lolita tem Daddy ou Mommy...é tipo uma relação pai/mãe...claro que depende da cena... Infantilismo não…. Este é um fetiche Uma Little ou lolita precisa da figura materna ou paterna diferente das babys que geralmente são infantilistas. Geralmente as lolitas gostam de provocar,fazem birra,querem chamar a atenção a todo custo.São quase uma brat. Tipo...se por uma lolita de castigo em um canto...ela ira obedecer mas provavelmente ficará cantando,fazendo barulho só para irritar quem a colocou lá. Infantilistas assumem realmente a idade que gostariam de ter...geralmente de 3 meses a 3 anos...usam fraudas, mamadeiras e agem como bebês Ja a lolita ou Little ta mais para o lado erótico da coisa. Lolita sempre estará associada a adolescência.

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